Ars curandi Wiki
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A história do Museu Nacional de História Natural (MNHN), nasce com a criação dos Gabinetes de História Natural na Escola Politécnica. A sua criação deu-se devido à necessidade dos professores de Ciências Naturais terem ao seu dispor meios para tornar possível o ensino teórico e prático em simultâneo.

Em 1958,os Gabinetes de História Natural,herdaram as colecções do Real Museu da Ajuda. O MNHN pertence à Universidade de Lisboa. Para além de realizar e divulgar diferentes tipos de exposições é também palco de debates, conferências, cursos de formação, entre outros. Têm sido estabelecidos laços de cooperação com muitas instituições, tanto nacionais como internacionais.

Edifícios antigos, falta de pessoal qualificado, colecções em risco devido a ausência de meios de conservação são alguns dos desafios que se colocam aos Museus Nacionais de História Natural de diversos países. Estes problemas têm sido solucionados com a integração da educação para a ciência no programa governamental, sendo reconhecido o seu papel fundamental para o devenvolvimento cultural da sociedade.

O MNHN é constítuido por três departamentos: Botânica, Minerologia e Geologia, Zoologia e Antropologia. Dentro do departamento de Botânica temos o Jardim Botânico.


Jardim Botânico

O Jardim Botânico da Universidade de Lisboa é um jardim científico. A sua projecção remonta ao século XIX. Foi inaugurado em 1978 sendo começado a plantar em 1973 por iniciativa dos professores Andrade Corvo e Conde de Ficalho.

A enorme diversidade de plantas trazidas nos primórdios da criação deste jardim demonstra a importância da potência colonial que Portugal representava apesar de na Europa não passar de uma nação marginal e pequena. O clima de Lisboa e os diversos micro-climas existentes no jardim foram fundamentais para o sucesso do projecto.

O Jardim Botânico tem como função proporcionar o aumento da literacia científica das comunidades.



Ligações externas

http://www.mnhn.ul.pt/



Bibliografia

Correia, A. M. et al.Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Lisboa, Editorial Enciclopédia, Lda, Volume 18, pag 245

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